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Assassino de torcedor do Fluminense tem a prisão preventiva decretada

  Agente penitenciário disparou nove tiros por conta de briga, segundo testemunhas, por uma pizza                                  Marcelo d...

 Agente penitenciário disparou nove tiros por conta de briga, segundo testemunhas, por uma pizza

                                 Marcelo de Lima já se encontra detido aguardando julgamento

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decretou no domingo a prisão preventiva do inspetor penitenciário Marcelo de Lima, que matou a tiros o torcedor do Fluminense Thiago Leonel Fernandes da Mota, de 40 anos, e feriu Bruno Tonini, de 38, num bar nos arredores do Maracanã na noite de sábado, após o primeiro jogo da final do Campeonato Carioca com o Flamengo. De acordo com testemunhas, a motivação para a confusão foi o fato das vítimas dos disparos terem comprado as duas últimas pizzas brotinho à venda no local.

Na decisão, segundo o jornal O Dia, o juiz Bruno Rodrigues Pinto relatou que pelo menos cinco disparos foram feitos e que a ação expôs ao perigo diversos outros moradores e torcedores que haviam saído momentos antes do estádio do Maracanã.

“Tais circunstâncias revelam a personalidade extremamente violenta e desajustada do custodiado, demonstrando ser um risco à paz social”, disse o juiz ao converter a prisão em preventiva.

A briga que terminou em tragédia ocorreu em um estabelecimento na Rua Isidro Figueiredo.

— Tem um bar ali no Maracanã que vende uma pizza brotinho muito boa, mas só tinham duas e meus amigos pegaram primeiro. Aí apareceu esse monstro bêbado e tentou tomar a pizza deles e por isso rolou uma confusão. Em seguida, ele saiu, foi buscar a arma e deu nove tiros para cima dele – contou uma testemunha.

Também baleado na confusão, Bruno está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Badim, no Maracanã, onde passou por cirurgia. O Fluminense informou no domingo que ele precisa de transfusões de sangue.

Por intermédio de nota, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) afirmou que o agente não estava em serviço no momento do crime e, após a audiência de custódia, Marcelo foi encaminhado para a Cadeia Pública Constantino Cokotós, onde aguardará o julgamento.

“A Secretaria repudia todo ato de violência praticado pelos seus servidores e acrescenta que será aberto um Procedimento Disciplinar Administrativo. Paralelo a isso, a Delegacia de Homicídios da Polícia Civil está investigando o caso”, diz a nota.

Com informações da redação netflu.com.br

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